Em 1930, o mundo conheceu o novo formato dos discos de vinil que ganharia o mundo. O nome por trás da invenção é Peter Carl Goldmark. Ele é húngaro famoso no mundo da música, que aperfeiçoou o antigo formato e faz parte da história do disco de vinil.
Ele trabalhava para a gravadora Columbia Records. Nesse cenário, ele fez do antigo disco de goma-laca uma revolução. Mas tudo mudou ao longo dos anos. Assim, a praticidade do streaming criou novos formatos musicais.
Os discos de goma-laca eram pouco resistentes. Além disso, na história do disco de vinil a fragilidade do produto era constante. Os antigos LP quebravam muito e suportavam apenas quatro minutos de gravação.
Dessa forma, a vontade da gravadora era oferecer uma opção de disco mais durável e resistente. Ao longo do tempo, a sociedade tinha a certeza que os vinis seriam rapidamente esquecidos. Até porque, as opções tecnológicas passam por constante evolução.
Só para ilustrar todo esse progresso, pense nos comandos da Alexa, iPoods, smartphones e conexões via Spotify, Deezer e YouTube.
As opções para o embalo da sua música predileta são imensas. Porém os discos de vinil seguem charmosos. Eles chegam de um jeito especial, com pegada cool, e atrai fãs de todas as gerações.
No Brasil, os discos de vinil demoraram para agradar os brasileiros. Mas, em 1964, o cenário mudou. Nessa época, o disco de vinil se tornou resistente, bem como passou a suportark gravações de músicas dos dois lados.
O primeiro LP nacional teve tudo a ver com o Brasil. O nome “Carnaval” narrava marchinhas e sambas. Tudo isso, entoado pelas vozes de Heleninha Costa, Os Cariosa e Geraldo Pereira.
O domínio do LP foi intenso até 1996. Mas como a realeza dos discos de vinil foi ameaçada pela tecnologia. Assim, em 1984, o CD chegou, mas a transição foi lenta.
O declínio financeiro e a história do disco de vinil
Mas, em 1997, as gravadoras paralisaram a produção dos discos de vinil. Isso porque, passou a ser pouco interessante financeiramente.
A gigante Sony surfou na onda da modernidade. Foi assim que ela trouxe o walkman como uma opção simples e portátil.
O CD transformou a indústria. Portanto, os discos de vinil se mantiveram apenas em estado de sobrevivência.
Assim, apesar dos recursos modernos, os discos de vinil nunca foram levados ao esquecimento. Tanto que hoje em dia os discos de vinil se tornaram artigos apreciados.
Grandes cantores lançaram versões que merecem o título de colecionáveis. Além disso, o mercado contou com a opção de vitrolas e toca-discos para manter ativa a cultura dos discos de vinil.
Esse mercado “antigo” mostrou potencial rentável. Tanto que em 2014 empresas dedicadas aos discos de vinil ressurgiram.
Hoje em dia, escutar canções no embalo de disco de vinil é cool. Além disso, é motivação de aconchego e trajetória escrita por grandes compositores, que merecem o status de eternos contemporâneos.
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