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Lições e inspirações para mulheres que desejam transformar negócios
O movimento do empreendedorismo feminino no Brasil atinge em 2025 uma potência histórica. Além de ocupar espaço, trata-se de criar impacto social, estruturar legados e desafiar paradigmas. Assim, lideranças femininas nacionais têm inspirado mulheres de diferentes gerações e perfis, construindo pontes entre negócios, propósito e transformação coletiva.
Luiza Helena Trajano se consagrou como referência incontornável entre líderes brasileiras. Sua trajetória no Magazine Luiza amplificou debates sobre gestão humanizada e cultura de inovação. Além disso, uma característica de Luiza é a dedicação em ouvir cada colaborador – desde o cargo de entrada até diretores. Em recentes eventos de empreendedorismo realizados em 2025, Luiza ressaltou que compreender profundamente as demandas sociais e estimular redes de apoio são formas de potencializar resultados além do lucro. Portanto, essa postura inspira outras mulheres a pensarem seus empreendimentos como ferramentas de mudança e construção de cidadania.
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Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, construiu uma carreira marcada pela ousadia em desafiar conceitos estabelecidos no universo bancário. Em sua jornada, considera essencial cultivar equipes diversas no comando e manter mente aberta para novas tendências tecnológicas. Além disso, Cristina busca referências em “Produtividade para quem quer tempo”, de Geronimo Theml, para aprimorar métodos de gestão de tempo e inovação. Recentemente, em fóruns de tecnologia realizados em São Paulo, ela evidenciou que a capacidade de adaptação e a curiosidade intelectual são fatores inegociáveis para mulheres que desejam prosperar em ambientes competitivos.
No ambiente das startups e do investimento-anjo, Camila Farani destacou-se por sua abordagem orientada à experimentação e à coragem de falhar para seguir em frente. Em 2025, ela tem dedicado esforços a fortalecer a presença de mulheres na liderança de projetos disruptivos, promovendo programas de mentorias e investindo em soluções criadas por mulheres. Aliás, Camila indica “Mindset: A nova psicologia do sucesso”, de Carol S. Dweck, como leitura-transformadora para quem deseja expandir seus horizontes mesmo diante de desafios gigantescos. Ela acredita que olhar vulnerabilidades e transformá-las em estratégias é uma das forças centrais do empreendedorismo feminino contemporâneo.
As executivas reconhecem a importância de redes como Movimento Mulher 360 e Mulheres do Brasil, que impulsionam conexões entre empresárias, startups e grandes corporações. Esses coletivos, por sua vez, criam oportunidades para trocas reais de conhecimentos, partilha de experiências e acesso a financiamentos. Em 2025, foi possível observar o surgimento de plataformas digitais que conectam mentoras e mentoradas em tempo real, favorecendo o crescimento conjunto e fortalecimento da coletividade feminina no empreendedorismo.
Enfim, um fato pouco explorado é que mulheres empreendedoras têm liderado projetos co-criados com comunidades indígenas, resultando em produtos inovadores e sustentáveis reconhecidos mundialmente. Além disso, um destaque importante é a presença brasileira em rankings de liderança global, como o número recorde de mulheres no Forbes Brazil Power List 2025. Muitas dessas líderes também participam como conselheiras em grandes fundos de investimento focados em ESG, inserindo discussões sobre impacto social, diversidade e sustentabilidade no centro das estratégias empresariais.
Mulheres que constroem trajetórias no empreendedorismo impactam não apenas seus negócios, mas igualmente influenciam decisões, comportamentos e mentalidades em escala nacional. Sem dúvida, o futuro desse movimento é ser cada vez menos solitário e mais coletivo, combinando autonomia, propósito e uma busca constante por evoluir e inspirar novas lideranças.
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