Primeiramente a cada dia que passa o futebol feminino vem ganhando mais destaque. Seja em audiência, praticantes e empresas patrocinadoras isso é um fato. Queremos dias melhores sim, por que não.
Além disso é sinônimo de empoderamento das mulheres, e é capaz de mostrar parte da força que elas têm.
Apenas em 1991 aconteceu a primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino, enquanto a masculina acontece desde 1930.
Quem diz que futebol é coisa de menino está por fora.
Em 1902, a Federação Inglesa de Futebol (FA) chegou a proibir as mulheres de praticarem o esporte.
Assim como a participação delas na afiliação de estádios no Reino Unido.
O argumento era muito estranho, que as mulheres não tinham força para a prática do esporte. Isso aconteceu também aqui em terras Tupiniquins entre 1941 e 1975.
Apesar de grandes proibições, o futebol feminino resistiu por muito tempo.
Desde 1970, quando aconteceu a primeira Copa do Mundo Feminina que não foi reconhecida pela FIFA, o esporte tomou força entre as mulheres.
Posteriormente vários campeonatos não regulamentados aconteceram e a federação acabou oficializando o futebol Feminino, criando em 1991 a sua primeira copa.
No Brasil houve o reconhecimento no ano passado, por exemplo, da jogadora “Marta”, como a maior artilheira da Copa de todos os tempos, com 17 gols, contra o jogador Miroslav Klose, com 16 gols.
Além disso, é importante ressaltar também que a modalidade feminina do Campeonato Brasileiro, ganhou recentemente um novo lugar para estrear na TV, no canal ESPN.
Além disso, depois da Copa do Mundo de 2018, a audiência entre as mulheres segundo o IBOPE cresceu 30%.
As maiores apoiadores e patrocinadores são as lojas Riachuelo e Guaraná Antártica
No dia 02/09 ficou marcado para a história, afinal, o universo do futebol ainda é bastante machista e possuía um abismo de tratamento.
O presidente da CBF, Rogério Caboclo, fez um anúncio que inegavelmente elevou o Brasil a um novo patamar:
As diárias dos jogadores, homens e mulheres da Seleção Brasileira finalmente serão iguais.
Ou seja, mulheres e homens receberão os mesmos valores por seus trabalhos dentro da Seleção, durante as convocações para os jogos ou durante o período no qual estiverem na Seleção.
Sem dúvida uma alegria de encher os olhos e uma grande vitória para o gênero feminino que à anos luta por igualdade no esporte.
A técnica da Seleção Feminina, Pia Sundhage e toda a sua equipe tem motivos para comemorar.
Essa medida não é uma inovação visto que o Brasil passou a seguir a tendência de outros países.
Mas é uma grande vitória para o esporte, para o País e para as mulheres que ganham mais força na luta pelo tratamento igual.
Essa decisão não só valoriza as mulheres atletas bem como serve de estímulo, já que não se trata apenas de um tapinha nas costas dando parabéns pelo trabalho, mas de fato a valorização da importância da mulher no futebol.
Do mesmo modo se trata da busca pelo equilíbrio, pela igualdade que deve se expandir a cada dia mais e mais, para todos os setores: público, privado e todos os esportes.
Com essa medida o Brasil sobe mais um degrau para a visão mundial de desenvolvimento e igualdade e dessa forma ganha maior visibilidade e respeito das demais nações. É um grande motivo de orgulho para o povo brasileiro.
Afinal, queremos dias melhores sim. Por que não..
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