Irene Franco a mulher que Liderou a Polícia Civil de Minas
Primeiramente Irene Franco nasceu em Governador Valadares e com raízes em Ipatinga, Irene Franco construiu uma carreira marcada por firmeza e sensibilidade na Polícia Civíl. Desde jovem, demonstrava liderança natural, e foi no Direito que encontrou sua verdadeira vocação. Aos 22 anos, ingressou na carreira como delegada, mesmo sem ter referências familiares na área. Seu início foi em Açucena, onde liderou uma equipe masculina sobretudo com humildade e disposição para aprender. Ela afirma: “Quem acha que ao passar em um concurso se torna um ungido está enganado. Precisamos ter humildade para aprender.”
Ao longo de sua trajetória, Irene passou por diversas áreas, incluindo, por exemplo, a Delegacia da Mulher e a de Homicídios, onde se apaixonou pelo trabalho investigativo. Ela destaca: “Saímos do zero e conseguimos prender alguém. É um trabalho que começamos e terminamos.” No entanto, sua maior dificuldade surgiu nos cargos de gestão. Ela relata: “Na ponta, prendendo, nunca tive problemas com minha autoridade. Já na cúpula, tive minha competência questionada por ser mulher.”
Irene vivenciou e testemunhou episódios de assédio moral e sexual dentro da instituição. Ela afirma que o machismo é mais presente nos bastidores da liderança do que nas ruas. Apesar dos desafios, manteve-se firme em sua missão. Após 25 anos de trabalho, aposentou-se e passou a priorizar sua saúde física e mental. Atualmente, entre musculação, beach tênis e alimentação cuidadosa, busca longevidade com independência. Ela compartilha: “Quero ser uma velhinha que segura uma taça.”
Fora da corporação, Irene dedica-se à orientação de homens e mulheres sobre conflitos de gênero e à divulgação da Lei Maria da Penha. Ela enfatiza: “Sem o envolvimento dos homens, não avançamos. É preciso educar meninos e meninas para a convivência saudável.” Por meio de palestras e rodas de conversa, compartilha sua experiência com empatia e objetividade. Sua visão é clara: é necessário transformar a cultura, não apenas aplicar a lei.
Ao final, Irene deixa um recado direto às mulheres: “Persistam. Quando tentarem te diminuir, cresça. Não deixe que a dúvida do outro vire sua verdade.” Com essa frase, resume a força de quem enfrentou batalhas diárias sem perder a ternura. Ela incentiva outras mulheres a seguirem seus próprios caminhos com coragem e determinação.
Como quem escreve a própria história com alma e firmeza, Irene encerra com leveza e poesia: “Transforme o limão em limonada, mesmo que as mãos estejam cansadas. Porque somos naturalmente boas nisso.” Com essas palavras, reafirma sua essência: uma mulher que nunca deixou de lutar — e que, mesmo fora da polícia, continua a proteger e inspirar.
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