Nessa última década movimentos de mulheres se tornaram cada vez mais fortes.
Entretanto com adesão grande de mulheres engajadas e dispostas a ter voz e, com certeza, mostrar ao mundo muito mais do que ser uma bonequinha perfeitas.
Definitivamente, mostrar ao mundo que não existe o perfeito em ser mulher, ser mãe.
Muito menos não se deve colocar os óculos cor de rosa para falar sobre a maternidade e em especial a amamentação.
Dentro do mesmo espaço social e mercadológico, mulheres ainda assim buscam tratamento igualitário, empoderamento.
Através de um grande vínculo de empatia onde uma auxilia a outra em sua jornada, sem disputa, mas com união.
Por certo, adequam sua vida pessoal e profissional a um novo e importante papel:
a maternidade. Hoje, com muitas atividades divididas com o pai da criança, ainda mantém o maior vínculo e envolvimento que é o de amamentar.
Certamente, quanto mais tempo a criança pode ser amamentada pela mãe, melhor para ambas.
Muitas mães conseguem manter a amamentação por muito mais de seis meses, havendo casos de crianças com dois, três anos.
São muitos os benefícios para o bebê, já que não só aumenta a imunidade como igualmente protege contra problemas respiratórios e alergias, reduz o risco da obesidade, diabetes, colesterol ruim e melhora o sistema cognitivo.
Já para as mães, além de desenvolver um vínculo afetivo extraordinário, auxilia na redução de peso e ao útero voltar ao tamanho normal, reduz o risco de anemia e hemorragias após o parto e, além disso, risco de câncer de ovário e de mama.
Não se propagam mais, todavia, as idealizações romantizadas da maternidade.
Vista sempre como uma grande experiência, também traz perrengues, medos, dúvidas, exaustão.
Numa visão muito mais realista, sem preconceitos e tabus, a maternidade ganhou contornos de solidariedade entre mulheres e igualdade dos gêneros, estimulando o compartilhamento de experiências sem julgamento.
Inegavelmente, dois pontos que sempre estão na pauta das conversas são o parto humanizado e a amamentação. Muitas mulheres preparam o corpo bem antes a gravidez e durante, com a prática de ioga e amamentar.
O Brasil, por outro lado, ainda é campeão das cesáreas, que é uma violência para o corpo da mulher e é traumático para a criança que vem “sem estar totalmente afim de sair”.
Já a amamentação, sobretudo, tem um peso maior no aprendizado da maternidade pois além de não ser intuitivo, machuca os mamilos (racham) e causam dores (muitas vezes excessivas). É doação e aprendizagem.
O tema da campanha de 2020 foi “Amamentar é um ato ecológico”, pensando não só nas questões feministas bem como no meio ambiente, reduzindo a emissão de resíduos sólidos das embalagens de leite, mamadeiras e bicos.
Assim, a primeira semana do mês de agosto, no mundo todo, é dedicada à campanha. E por que Agosto Dourado? Para lembrar a qualidade do leite e a necessidade de incentivo à amamentação.
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