Amicretina: a nova promessa para superar Ozempic no emagrecimento
Primeiramente se você acompanha notícias sobre saúde e bem-estar, já deve ter ouvido falar na amicretina. Essa molécula entrou no radar de especialistas e do público em julho de 2025, quando um estudo publicado pela revista The Lancet mostrou resultados impressionantes: redução média de 24% do peso corporal em 36 semanas de uso. Assim a substância representa uma nova geração de agonistas hormonais que podem transformar o tratamento da obesidade.
Diferente de medicamentos como Ozempic e Wegovy, que atuam apenas sobre o GLP‑1, a amicretina combina a ação desse hormônio com a amilina. Enquanto o GLP‑1 promove saciedade e reduz o apetite, a amilina retarda o esvaziamento gástrico e ajuda sobretudo a regular o metabolismo da glicose. Essa dupla atuação é apontada como o diferencial que pode trazer resultados mais consistentes e sustentáveis no emagrecimento assim Amicretina: a nova promessa para superar Ozempic no emagrecimento.
Em julho, pesquisadores divulgaram um ensaio clínico de fase 3 envolvendo cerca de 1.800 voluntários adultos com obesidade moderada a grave. Em primeiro lugar os participantes que receberam amicretina tiveram redução média de 24% do peso inicial, superando o desempenho registrado por semaglutida e tirzepatida. Além disso, o estudo mostrou melhora significativa em marcadores de saúde metabólica, como glicemia de jejum, pressão arterial e perfil lipídico.
Desde que os dados foram divulgados, as buscas pelo termo “amicretina emagrecimento” dispararam no Google Brasil. Pacientes e profissionais de saúde passaram a acompanhar de perto cada notícia sobre a substância, que pode chegar ao mercado nos próximos anos. A promessa de uma molécula com ação combinada e resultados superiores despertou curiosidade e também levantou discussões sobre custo, acesso e segurança.
A amicretina é fruto de pesquisa da Novo Nordisk, empresa que também desenvolveu o Ozempic. Segundo executivos da farmacêutica, a expectativa é concluir a fase 3 ainda em 2025 e solicitar aprovação regulatória em 2026. No entanto o Brasil está entre os países cotados para incluir o remédio na lista de opções terapêuticas, caso os resultados continuem positivos e as agências de vigilância sanitária autorizem a comercialização.
Embora os resultados sejam promissores, o ensaio clínico apontou efeitos adversos frequentes. Entre os mais citados estão náusea, vômito, constipação, tontura e perda de apetite acentuada. Alguns participantes relataram episódios de diarreia e sensação de fraqueza, principalmente nas primeiras semanas de uso. Os pesquisadores destacam que esses eventos adversos foram, em geral, transitórios e controlados com ajustes de dose.
Se confirmada a eficácia superior, a amicretina pode redefinir o mercado de medicamentos para obesidade. Estimativas preliminares indicam que o custo inicial será elevado, com valores próximos aos praticados pelo Wegovy e superiores aos do Ozempic. Por isso, a discussão sobre cobertura de planos de saúde e políticas públicas de acesso já começou. Especialistas lembram que, apesar do preço, a obesidade gera custos indiretos muito maiores para o sistema de saúde, como internações e tratamentos de doenças crônicas.
A principal diferença da amicretina é a ação dupla sobre os hormônios GLP‑1 e amilina. Isso cria efeito sinérgico que pode resultar em maior saciedade e controle glicêmico mais intenso. Além disso, os estudos mostram que a molécula pode trazer menor oscilação de peso após interrupção do tratamento, problema comum em outras opções. No entanto, esses dados ainda precisam ser confirmados por análises de longo prazo.
Para especialistas em obesidade, a chegada da amicretina representa avanço científico importante. Endocrinologistas afirmam que a combinação de mecanismos hormonais amplia o leque de alternativas para quem não responde bem aos medicamentos já disponíveis. Assim os Nutricionistas reforçam que, mesmo com novos fármacos, a reeducação alimentar e a atividade física continuam indispensáveis para resultados duradouros.
Assim como outros remédios dessa classe, a amicretina não deve ser usada sem prescrição e monitoramento profissional. A automedicação pode provocar efeitos graves, incluindo desidratação, hipoglicemia e pancreatite. O risco de falsificações também preocupa, já que produtos vendidos em plataformas não autorizadas podem conter substâncias adulteradas. A recomendação é sempre consultar profissionais habilitados e comprar somente em farmácias regulamentadas.
O reconhecimento da obesidade como doença crônica mudou a forma como médicos e pacientes lidam com o tema. Em vez de tratar apenas como falha de força de vontade, a ciência passou a investigar causas genéticas, hormonais e comportamentais. A amicretina chega nesse contexto como mais uma ferramenta no arsenal terapêutico. Mas especialistas alertam que ela não será solução única – e que o sucesso depende de um plano multidisciplinar que una medicação, acompanhamento nutricional e suporte psicológico.
A previsão é que novos resultados do estudo de fase 3 sejam apresentados até o fim do ano. Se confirmados, podem acelerar pedidos de aprovação junto a agências regulatórias. Enquanto isso, pesquisadores continuam acompanhando a segurança do uso prolongado e possíveis efeitos colaterais menos frequentes. No Brasil, médicos já começam a se preparar para orientar pacientes que buscam informações sobre a substância.
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