À primeira vista a compulsão alimentar é vinculada à falta de vontade da pessoa em manter controle sobre sua alimentação.
Assim fazendo-a engordar de forma rápida e sem freios, podendo adquirir várias doenças como obesidade e diabetes.
Contudo, a compulsão alimentar é um distúrbio mental, um desequilíbrio emocional e a compensação pela comida.
No entanto normalmente desencadeada por estresse, grandes perdas, desilusões, ansiedade e até mesmo depressão.
Dessa forma, o alimento é usado para se ter conforto e por isso são escolhidos os mais calóricos, onde a pessoa come com ou sem fome, até que pare de comer pelo sentimento de arrependimento que lhe atinge.
Assim, a compulsão faz como que se coma mais rápido, em grandes quantidades, muitas vezes escondido das pessoas e depois sente-se a culpa, insatisfação e tristeza por ter comido em excesso.
Então, o tratamento exige acompanhamento psicológico, médico, nutricional, ou de um educador físico.
Logo algumas vezes até a utilização de remédios e acompanhamento psiquiátrico (não tomar remédios sem um médico que receite).
O mais importante é que seja identificado pelo compulsivo qual o gatilho que o fará começar a comer e antes disso, fazer além da respiração pelo diafragma, a substituição por uma atividade que substitua a caixa de bombom.
De fato, meditação, prática de mindfulness, yoga e atividades físicas auxiliam muito no processo de retirada da compulsão.
Além disso manter o equilíbrio também promovem a endorfina no corpo.
Desse modo, além do primeiro passo de identificar a compulsão, o que é muito difícil já que normalmente há negativa pelo compulsivo.
Porém algumas práticas podem ser adotadas no dia a dia para lidar com esse distúrbio alimentar:
Primeiramente estabeleça horários fixos para as refeições, sempre sentado à mesa e sem televisão ou computador ligados.
Em seguida coma a cada três horas seguindo uma alimentação saudável e balanceada mastigue ao menos 20 vezes cada porção de alimento, tentando fazer de forma lenta.
Busque uma rotina de dieta equilibrada substituindo os alimentos calóricos por outros menos calóricos e mais saudáveis, até a reeducação alimentar.
beba água, coma alimentos ricos em fibras ou que deem mais saciedade evite alimentos industrializados ou muito processados.
Introduza na rotina diária de 5 a 15 minutos de meditação ou mindfulness para relaxamento e redução da ansiedade. lembrando-se de ser grato sempre.
Pratique exercícios físicos começando com os de baixo impacto. Tente ter companhia para suas atividades.
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