Consumo consciente: Produtos saudáveis avançam nas gôndolas de supermercados
Gôndolas saudáveis. Produtos que fazem bem a saúde são os campeões de venda, assim garantem uma melhor qualidade de vida.
Afinal, você que esta nos lendo, se sentiu motivado a um consumo consciente?
Quantas vezes você (até) tentou buscar nessa motivação uma vida saudável, mas acabou tropeçando na autossabotagem.
O mercado e os pesquisadores entendem você.
Até por isso, direcionar estratégias para esse segmento se tornou o posicionamento de muitas empresas.
A prova desse cenário chega nos processos materializados em gôndolas disponíveis nos supermercados, que atraem os olhares pela disponibilidade (diversidade e acessibilidade) de produtos saudáveis – e saborosos, é claro.
Todo esse caminho de mercado, apresenta um segmento pretende abraçar um perfil de consumidor que deseja efetivamente uma vida mais saudável.
Para se ter ideia, o Brasil é o quarto país do mundo em consumo de produtos desse segmento.
Um nicho crescente que não sentiu na pele os efeitos da crise econômica dos últimos anos e que segue em crescente evolução.
Os números comprovam o fato e mostram um comparativo: as vendas de alimentos e bebidas cresceram 67% nos últimos cinco anos no país.
Enquanto isso, as de saudáveis chegaram a 98%, com cifras aproximadas em 35 bilhões de dólares. UAU! É desse jeito !
A bebida é originária do chá preto, que é fermentado por leveduras e bactérias que fazem bem à saúde e fortalece o organismo.
Mesmo o chá preto surgindo como um dos principais ingredientes de produção da nova queridinha do mercado.
A receita pode ser elaborada a partir de outras ervas e ingredientes diversificados, como o chá verde, de hibisco, mate, suco de frutas e gengibre.
Porém, desse modo a ideia é provocar experiência imediata com combinações de sabores e aromas.
Descoberta na China, há mais de dois mil anos, a bebida não leva conservantes ou aditivos.
Entre os brasileiros, por exemplo, a bebida tem ganhado a preferência e acompanhando a ordem de um segmento de grande potencial.
A proposta gaseificada agradou em cheio e acabou se tornando uma alternativa ao consumo dos maléficos refrigerantes.
A Associação Brasileira de Kombucha (ABKom) estimou, em 2018, aproximadamente R$20 milhões em vendas da bebida e uma produção de 25 mil litros por mês.
Até porque, de acordo com levantamento realizado pela respeitada consultoria americana Micro Market Monitor o crescimento desse mercado é mais ou menos 25% ao ano e deve triplicar de tamanho até 2020.
Ficou curioso? Que tal mudar hábitos e apresentar ao seu paladar uma opção diferente do refrigerante? O seu organismo vai te agradecer (MUITO).
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