Pare com o álcool e emagreça
A pandemia da Covid-19 acentuou a ingestão de álcool entre os brasileiros. Segundo o relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o consumo passou de 2,2% para 4,9% ao mês , ou seja, praticamente dobrou. O isolamento social, estresse e depressão foram algumas das motivações do aumento do crescimento.
Mas você já pensou o que ocorre com o seu corpo quando não há ingestão rotineira de álcool? Primeiramente, é importante deixar claro, que os excessos não são bem-vindos em nenhum cenário. Sendo assim, beber durante muitos dias tem reflexos diretos no corpo.
Julho sem álcool
Foi pensando nisso, que a proposta do “Dry July” surgiu. Em tradução livre, quer dizer julho seco, ou seja, julho sem bebida (aqui no Brasil). A ideia partiu da médica americana doutora Cris Beer, autora do livro “Healthy Liver” , e visa endossar o detox do organismo e bem-estar.
O abuso de bebida alcoólica tem ligações diretas na ingestão de calorias. Entre as vantagens de aderir ao detox está a baixa de gordura corporal e no fígado. Além disso, há a eliminação toxinas no sangue.
Para se ter ideia, o movimento de ficar sem beber pode diminuir em aproximadamente 20% a gordura no fígado. Então, ficar, mesmo que apenas por 30 dias, sem álcool pode ajudar na regeneração do fígado e evita doenças, como a cirrose.
Saúde e bem-estar sem bebida alcoólica
Além disso, os níveis de açúcar no sangue diminuem consideravelmente e, desse modo, ocorre a prevenção da diabetes. Outra vantagem, que também é instantânea, está relacionada à baixa de cerca de 5% do colesterol no sangue.
No caso daqueles que lutam com a balança, retirar o álcool significa reflexo muito animador na balança. Para se ter ideia, a decisão pode representar uma perda de aproximadamente 4 quilos.
Quem sabe não chegou a hora de você criar uma rotina mais saudável para o seu corpo e entrar na campanha americana? Os resultados foram bem positivos, com muita energia e emagrecimento.
Pare com o álcool e emagreça
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.