FutFoz
Nos dia 21, 22 e 23 de janeiro de 2023, aconteceu o FutFoz, organizado pela DNI Sports sob a expertise do Diogo Netto. Este evento internacional discutiu sobretudo aspectos de gestão, empreendedorismo e inovação, sustentabilidade, projetos sociais, além de saúde e performance dos atletas.
Cerca de 90 profissionais apresentaram cases de sucesso de clubes e seleções que norteiam o nosso futebol nacional. E dentre tantos profissionais, a SMEXE e nosso Estado de Minas estavam bem representados através dos profissionais mineiros: Israel Teoldo (NUPEF), Próspero Paoli (Corinthians), Charles (Santos e CBF), Eloi (América), Lucas (Cruzeiro), Cornelis (América), Heloisa (assistente social com passagem por vários clubes mineiros) e eu, que pude palestrar em 2 mesas riquíssimas sobre a saúde dos atletas.
Este evento trouxe uma singularidade entre 3 modalidades diferentes em termos técnicos e táticos, em um mesmo ambiente. O futebol de areia (futebol de praia), que mistura as regras do futebol com as do futsal. É praticado há muitas décadas como uma variação de lazer do futebol.
Porém sua institucionalização enquanto esporte organizado é recente. Esta modalidade é similar ao futsal por contar com 5 jogadores, sendo um goleiro. O futsal apesar de ter sido criado em 1930, só foi chancelado pela Fifa em 1990. Já o futebol de campo, que conta com 11 jogadores no jogo e intitulado como paixão nacional, é o esporte mais popular do mundo.
Durante as palestras que envolveram a saúde do atleta abordamos sobre o “return to play” que é o retorno aos treinos e jogos. E com foco na Copa do Mundo citamos como nós da saúde vivenciamos estes desafios: deixar um jogador apto para o treinador conforme cenário, confrontando necessidade e saúde integral do atleta. O caso Neymar nos trouxe o quão desafiador é recuperar um atleta de uma lesão em uma competição curta.
Na sequência conseguimos trazer a luz de todos o quão desafiador é trabalhar com a pirâmide invertida do futebol, que entre milhões de sonhos, poucos chegam ao profissional. E nesta vertente produzimos um outro olhar sobre os profissionais da saúde envolvidos neste fascinante cenário.
Para o staff a pirâmide é contrária ao número de atletas por faixa etária. Nas categorias da iniciação os profissionais “jogam nas 11 posições”: número alto de atletas e poucos braços. Já no profissional o número de profissionais envolvidos é maior, chegando muitas vezes a um staff maior que o quantitativo de atletas do elenco.
E será que olharmos para a formação, nossos futuros talentos, conseguimos atuar dentro da individualidade biológica? Logo, avaliar, corrigir as deficiências, prevenir lesões e potencializar nossos futuros craques?
Por fim, concluo que estamos cada dia mais produzindo ciência, agregando conhecimento. Que consigamos pulverizar isso na prática para chegarmos ao Hexa!
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