Movimento monocelha
Antes de tudo, você tem uma monocelha? Caso tenha, saiba que ela segue firme como uma tendência.
Inclusive, as redes sociais já presenciaram o surgimento do movimento unibrow, em 2017, liderado pela lindíssima modelo Sophia Hadjipanteli. Muitas mulheres se sentiram abraçadas, sendo elas anônimas e famosas.
O que é o movimento monocelha?
Em 2017, a modelo Sophia Hadjipanteli postou uma foto em seu perfil no Instagram.
Em seguida, a influencer viu o sucesso que sua monocelha causou. Com isso, a quantidade de seguidores aumentou vertiginosamente.
Então, Sophia aproveitou o embalo para criar o #unibrowmovement em suas redes sociais.
Logo depois, outras pessoas começaram a aderir a ele como forma de valorizar os pelos que compunham a monocelha.
No entanto, muito mais que uma tendência da moda, o movimento monocelha procura ressaltar a autoestima das mulheres. Aliás, a própria Sophia Hadjipanteli afirmou que a intenção é fazer com que outras pessoas aceitem a beleza como ela é.
Ou seja, sem as imposições de rituais para embelezamento, que retiram tudo o que não é bem-vindo, inclusive os pelos em questão.
Quais são as principais referências?
O movimento monocelha não conta somente com sua idealizadora, a modelo grega Sophia Hadjipanteli, mas com outras influencers de peso como Bluebell Wooi, Scarlett Costello, Mashia Anjum.
Além disso, há personalidades do universo pop como a cantora britânica Dua Lipa, que teve seu último álbum lançado em 2020.
Qual é a ligação com a moda vintage?
O movimento monocelha é por si só bastante conhecido. Além de uma tendência fortíssima a continuar.
Porém, outra personalidade já utilizava a monocelha. Na época de Frida Kahlo não havia perfil em redes sociais.
No entanto, isso não tira o pioneirismo com a disseminação dos pelos extras no rosto.
Com isso, a moda vintage bebe bastante da fonte deixada por Frida Kahlo em relação à monocelha.
Por fim, muitas mulheres de hoje adotam a mesma monocelha para adotarem um estilo peculiar, natural e ousado.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.