Câncer de pele antes dos 19 anos
Você sabia que um simples sinal pode ser o indício de um câncer de pele?
A campanha Dezembro Laranja, promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, neste ano tem como objetivo principal alertar para a importância do diagnóstico precoce e prevenção do câncer de pele.
Afinal, é importante lembrar que, quando descoberta no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura.
De acordo com a dermatologista da Clínica Penchel, Marcela Condé, a exposição ao sol é o principal fator de risco para a doença, que surge a partir do crescimento anormal das células que compõem a pele.
“Os tipos mais comuns são o carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, também conhecidos como câncer não melanoma.
Quando eles são diagnosticados e tratados precocemente, a chance de cura é bem alta. Já o terceiro tipo, o melanoma, é o mais agressivo e potencialmente letal, ainda que não seja tão frequente”, explica.
Vale lembrar que qualquer pessoa pode desenvolver o câncer de pele, apesar de a doença ser mais comum entre pessoas de pele muito clara e com maior sensibilidade ao sol, e ainda em pacientes portadores do vitiligo.
Isso ocorre porque a melanina –predominante em peles morenas e negras – bloqueia os raios ultravioletas.
No entanto, negros também podem desenvolver a doença, inclusive, em sua forma mais rara e grave, o melanoma lentiginoso acral.
Este tipo se manifesta nas palmas das mãos e plantas dos pés, de forma agressiva e com um rápido crescimento.
O tema escolhido para permear a campanha de 2019 é “um sinal pode ser câncer de pele”, e, segundo Marcela Condé, não poderia ser outro.
“É um alerta para que a população procure pela avaliação profissional em caso de surgimento de qualquer mancha suspeita no corpo.”
Segundo a profissional, o câncer de pele pode se manifestar por meio de uma pinta ou mancha, geralmente acastanhada ou enegrecida; como um nódulo avermelhado, brilhoso; ou em uma ferida que não cicatriza.
Evitar os horários de maior incidência solar, utilizar chapéus, óculos de sol com proteção UV, roupas que cubram boa parte do corpo, e manter-se hidratado são algumas das recomendações da médica.
“Também é importante lembrar do uso diário do protetor solar, que deve ser reaplicado em intervalos de duas a três horas, ou após a imersão na água”, finaliza a dermatologista.
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