Primeiramente, com que frequência você consome planta medicinal e o chá de melissa?
Se a resposta for nenhuma ou quase nada, saiba que é melhor mudar sua forma de pensar e agir, pois essas ervas são eficazes para muita coisa.
Inclusive, o chá de melissa figura como um dos mais lembrados para quem não dispensa uma solução natural.
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Quais os benefícios do chá de melissa?
O chá de melissa é conhecido por ter um sabor suave.
Além disso, ele costuma ser ingerido pelas pessoas pouco antes de dormir, uma vez que seu efeito é calmante.
Portanto, os benefícios estão voltados para o poder que a planta exerce no aspecto de propiciar o relaxamento. Assim sendo, o chá de melissa proporciona:
- A redução da insônia;
- A redução do estresse;
- O alívio para febre;
- A redução da ansiedade;
- O alívio na rigidez muscular, cãibras e problemas de articulação (em função de propriedades antiespasmódicas);
- O auxílio no processo da digestão;
- O efeito diurético e a saciedade.
Como fazer o chá de melissa?
Antes de tudo, separe uma colher de sopa de melissa desidratada e reserve pelo menos 200 ml de água. Logo depois, ferva a água, adicione a erva em infusão e deixe-a por aproximadamente 15 minutos. Com isso, você deve coar em seguida e pronto: o chá está pronto.
Como fazer com folhas frescas?
Com as folhas frescas de melissa, o modo de fazer segue o mesmo procedimento. Porém, despeje a água fervente sobre as ervas em vez de colocá-las em infusão diretamente.
Qual a diferença entre melissa e erva cidreira?
Na verdade, a melissa é uma planta que está no grupo das três espécies de cidreira. Com isso, além dela (Melissa Officinalis) existem também a Lippia Alba e a Cymbopogon Citratus.
Como tomar chá de melissa para ansiedade?
Neste caso, certamente a ingestão pode contar com o acréscimo de camomila para potencializar o efeito calmante do chá. O mel também é um excelente ingrediente.
Como tomar chá de melissa para emagrecer?
Antecipadamente, o processo para prepará-lo é o mesmo. Porém, é aconselhável não adoçá-lo para o efeito ser melhor.
Mas é preciso cautela quanto ao excesso. Não se esqueça de consultar um médico sempre que necessário.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
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