Café brasileiro
No Brasil, cerca de 98% dos lares têm o café como bebida oficial. Inclusive, você já deve ter soltado a frase tipicamente brasileira por aí: “Meu dia só começa depois de um café.”
Esse é um dos motivos que impulsiona a popularidade dos grãos. Ao longo da história, eles cumpriram papel relevante na construção social do Brasil. Tanto que basta analisar o contexto político para entender a amplitude dessa atuação.
Reconhecido como “ouro negro”, o café, inegavelmente, cumpre papel de condução nacional. O Brasil é o maior produtor de café do mundo. Na última safra, o país colheu 60 milhões de sacas e abasteceu os grandes mercados do mundo.
A grande lavoura do mundo
Mas o número de coleta não traz novidades. A grande surpresa veio forte nos últimos anos, com o consumo do café especial. Já ouviu falar sobre esse conceito?
Em resumo, o consumo do café passou por ondas de consumo ao longo da história. Esse processo se iniciou após a Segunda Guerra Mundial, na metade do século 18.
As ondas de consumo do café
Na segunda onda, que ocorreu entre os anos 60 e 70, houve uma gourmetização de cafés com redes especializadas, por exemplo Starbucks.
Já na terceira onda o foco de consumo foi ligado à experiência. Foi então, que a visita às cafeterias se tornou cool e até opção para o encontro.
O café especial brasileiro
Atualmente, com o café especial, a proposta é a disseminação dessa cultura. Além disso, há uma frente de produtores e consumidores focados no consumo a partir da rastreabilidade.
O café brasileiro, assim como o queijo, o vinho e azeite, tem cumprido a missão de mostrar toda a qualidade do insumo nacional.
Café brasileiro
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.