No mundo virtual, as boas práticas são movidas por ideias. Nesse cenário, a reinvenção de importantes marcas é o principal combustível do mercado. Deezer e GloboPlay entram nesse fluxo. E, mais uma vez, mostra que as atuais parcerias, diversificação de negócios e repaginação de marca são a bola da vez.
No entanto dentro desse fluxo, a marca de streaming musical Deezer mostrou a aplicabilidade de uma boa ideia. A empresa anunciou o formato de marketing ligado ao combate. Aquele tipo de chamado que aguça a curiosidade do cliente.
Ação de marketing embasada no formato de recall
Foi assim que eles decidiram usar a antiga forma de anúncio de recall. A proposta de falar da parceria com a GloboPlay agradou usuários e se tornou o assunto mais comentado da internet. Prova de sucesso, até porque nada nesse mundo é mais legal que um bom viral.
“Se você é assinante de qualquer pacote ou combo Globoplay, pare tudo o que estiver fazendo…” Dessa forma, no meio da programação da Rede Globo, a Deezer anunciou a parceria.
Deezer estremece as estruturas de Spotify
Agora, todos os assinantes da plataforma GloboPlay poderão se tornar clientes do Deezer. O mais interessante de todo esse processo foi a “coincidência” da comunicação um dia após a gigante Spotify anunciar aumento de valor.
Fusão de Deezer e GloboPlay traz meme
Dessa forma, o valor do pacote premium, que era R$17,90, passará para R$19,00. O reajuste foi o ponto ideal para o/ reis e rainhas do Twitter “surtarem” com o “meme” pronto.
Para fazer sentido a comunicação, a turma do marketing criou uma sinergia perfeita. Assim, a proposta de convite é uma releitura dos principais títulos da GloboPlay ao som de músicas marcantes.
Tanto que a proposta para a maturação da parceria é uma comunicação direta entre as duas marcas. Sendo que, em cada página de conteúdo tenha um link para baixar a música da sua trilha predileta de filme, série ou novela.
Assim, o convite para o usuário chega em um ambiente exclusivo para assinantes. Tudo com músicas selecionadas de acordo com o perfil do consumo de conteúdo.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.