Empoderamento feminino nas Olimpíadas de Tóquio

Empoderamento feminino em Tóquio

O empoderamento feminino tem sido refletido em vários campos de ocupação. Aliás, nas Olimpíadas deste ano, que ocorrem no Japão, a força da mulher brasileira será transportada em medalhas. 

Mas não pense que a afirmação é entusiasta. Já que ela vem de acordo com a opinião de especialistas. Para eles, este ano, a delegação feminina, provavelmente, estará equiparada à masculina no número de medalhas.

O diagnóstico, inclusive, é endossado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). A tendência surgiu devido à performance das meninas, em variadas modalidades esportivas.

Empoderamento feminino em Tóquio
Em Atlanta, o ouro veio com Jackie Silva e Sandra Pires com o vôlei de praia.

As atletas do Brasil é empoderamento feminino

De acordo com as habilidades demonstradas, o Brasil tem esperança de destaque em 20 meninas. O potencial de medalhas. Nesse contexto, é possível que as atletas ultrapassem os homens na disputa.

Caso o número de medalhas das mulheres seja maior, será a primeira vez na história que algo nesse sentido ocorre. Para que você entenda mais desse contexto, vamos aos números de pódios protagonizados por mulheres, que mostra muito do empoderamento feminino.

A participação da mulher na história olímpica

Em 1996, depois de 76 anos da estreia do Brasil, foi a primeira vez que as mulheres se encontraram com o pódio, em Atlanta. A medalha de ouro veio com Jackie Silva e Sandra Pires com o vôlei de praia.

Sandra Pires disse que quando elas chegaram ao Brasil, elas perceberam o que significava aquela primeira medalha feminina.

Naqueles jogos, aliás, a representatividade feminina ainda trouxe mais medalhas para o país: medalha de prata com Mônica e Adriana (também no vôlei de praia) e com a seleção feminina de basquete), além de um bronze (seleção feminina de vôlei).

As medalhas brasileiras 

Sendo que a primeira representante brasileira em Olimpíadas, Maria Lenk, foi uma nadadora. Ela viajou, em 1932, com uma delegação predominantemente masculina.

Agora, em Tóquio, as chances são reais, por exemplo: Bia Ferreira, do boxe, e Nathalie Moellhausen, da esgrima, a maratonista aquática Ana Marcela Cunha e as velejadoras campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunz. Por aqui, seguimos na torcida e na certeza do esforço das nossas atletas.  Saiba também sobre a história do futebol feminino.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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