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Primeira mulher brasileira negra a alcançar o topo do Everest

Primeira mulher brasileira negra a alcançar o topo do Everest

Antes de mais nada o mundo necessita de pessoas que endossam o antirracismo. Por isso, pensar em indivíduos que mostram a luta antirracista é fundamental.

Mas nesse processo a mulher preta mostra o motivo de chegar ao topo. Um exemplo disso é a atleta Aretha Duart, que apresenta a liberdade no esporte.

Já ouviu falar dessa atleta? Ela subiu ao ponto mais alto do Nepal. A montanhista mostrou todo o amor em subir montanhas.

Até porque, ela se tornou a primeira mulher negra a chegar ao topo do Everest. Para se ter ideia, apenas 25 brasileiros chegaram ao topo.

Segundo a atleta Arerha, as montanhas é um estado de amor. “O montanhismo é algo que eu me apaixonei e eu diria que virou amor. Quando eu vi uma foto dessa montanha eu falei: ‘eu quero estar nesse lugar, eu posso estar nesse lugar’”, conta.

A mulher no topo

A poesia esboçada pela atleta fala muito do propósito. E não há exageros. Tanto que lá 8.848 metros no Everest mostra muito disso.

Mas a dedicação para chegar ao monte mostrou muito do projeto. De acordo com os dados do site da Thaina, do total de mulheres entrevistadas, apenas cinco mulheres eram negras.

“O montanhismo é algo que eu me apaixonei e eu diria que virou amor. Quando eu vi uma foto dessa montanha eu falei: ‘eu quero estar nesse lugar, eu posso estar nesse lugar’”, conta a atleta.

“Eu sempre incentivo que mais pessoas façam esse tipo de aventura. Mulheres, montanha também é para a gente, por mais difícil que pareça! As montanhas também são nossas”, explicou Arerha.

“Entendo que o mundo passa por uma crise econômica por causa da pandemia [coronavírus] e não me senti no direito de pedir dinheiro para ninguém, nem que fizesse rifa ou algo do tipo. O objetivo é juntar lixo e sucata da minha casa, bairro, de amigos. É um trabalho de formiguinha”, contou a atleta.

Foto: @gtarso_

Primeira mulher brasileira negra a alcançar o topo do Everest

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lucasmachado

Editor-chefe. Lucas Teixeira Machado (Belo horizonte 03 de Marco) escritor e poeta brasileiro, profissional de comunicação, palestrante e colunista de Life Style. Nascido em Belo Horizonte – Minas Gerais, cursou economia na Pontifícia Universidade Católica (Puc – Minas) e Marketing no Centro Universitário UNA. Graduou-se em teologia no Seminário teológico Carisma. Viveu na Califórnia, onde estudou a língua e cultura Americana na Okland University e San Jose City College - Silicon Valey. No México estudou a cultura Indígena em Mazatlán município do estado de Sinaloa, além de ser diretor de estilo na reconstrução da marca Venados Store - Venados Baseball Club. Foi diretor de Marketing de empresas no Brasil como: Probank, Engetec e Metalvest. É especialista em Marketing de incentivo, conteúdos digitais e Biografias através de escritas criativas..

Ver comentários

  • Parabéns, Aretha! Seu feito é extraordinário. Sinto-me inspirado em suas ações. Nós, pois também sou negro, já enfrentamos dificuldades demais neste país racista, fascista. Mas você, com sua bravura e talento, diz aos negros que nós somos mais do que pensam parte de nossa sociedade, principalmente a direita brasileira. Abraços do seu mais novo amigo de Belo Horizonte

    • Bom dia. Permita-me tentar responder. Compreendo seu descontentamento, o
      qual, de início, também era o meu. Porém, por favor, eis o motivo em minha
      opinião. Para nós, pois também sou negro, conquistar algo, seja em que
      território for, com exceção do futebol e atletismo, é bastante difícil. Ou
      seja, para um negro chegar ao Topo do Monte Everest ou do K2, enfim, de
      qualquer Montanha, cujo grau de dificuldade técnica é bastante difícil, é
      necessário ter muito dinheiro no bolso, pois, equipamento, deslocamento,
      treinamento, contratação de guias, hospedagem e outras coisas mais, é
      extremamente caro. E, para nós, devidas às condições socioeconômicas adversas
      em comparação ao homem branco, as coisas pioram. Assim, talvez seja este o
      motivo do título: A PRIMEIRA MULHER NEGRA. Se, para um homem negro a tarefa já é
      difícil, imagine para uma mulher e, como se não bastasse, sendo negra!?
      Abraços.

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