Brechós artigos de luxo . Uma onda de brechós de luxo ocupou Belo Horizonte nesta última década. Em resumo esses espaços são super modernos, e primeiramente parecem boutiques, seja pela aparência ou pelo preço inegávelmente.
Entretanto uma tendência internacional, que passou primeiro por Rio de Janeiro e posteriormente por São Paulo, as lojas oferecem roupas, sapatos e acessórios de grifes renomadas, por preços bem mais acessíveis, mesmo que ainda não sejam tão em conta aos olhos da maioria dos consumidores.
Assim, antenados com as marcas de peso, tais como: Prada, Gucci, Fendi, Chanel, Dolce Gabbana, Balenciaga e etc, o novo conceito dos brechós chiques.
Sobretudo aqueles àqueles que se tinham há 20 anos, conhecidos como mercado das pulgas, estabelecimentos sujos, com cheiro de mofo e roupas de morto.
Esse novo conceito de brechós está mudando a visão que as pessoas tinham sobre as lojas de artigos usados. Todas as lojas da mesma modalidade que carregam a marca com o conceito chique, aplicam cuidados especiais que vão desde o aspecto visual e a organização das peças até a higienização do estabelecimento.
A modernização dos brechós não é exclusividade dos estabelecimentos que vendem peças de grife. Entre os espaços destinados às classes média e baixa, a otimização do ambiente e a organização das peças, ações de fidelização dos clientes e o uso das redes sociais estão cada vez mais presentes.
Os brechós, de uma maneira geral, já deixaram de ser locais degarimpo. Para facilitar a vida dos clientes, os produtos são separados por tamanho, cor e outras formas que os tornem visíveis, prezando sempre pela organização das peças.
Brechós artigos de luxo: Confira cinco vantagens
*Menos energia, menos produtos químicos.
*Reduzir o consumo de água, visto que, a mesma é consumida em praticamente todos os estágios de produção das roupas.,
*Consumo mais responsável, evitando comprar peças em excesso e que não serão muito usadas.,
*Economizar dinheiro.
*Fazer bem para a natureza e a comunidade, reutilizando roupas usadas.
Por Rachel Capucio
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.