Ronaldo. Casos que envolveram o ex-jogador de futebol

Ronaldo fenômeno: bebidas, noitadas e o caso do curandeiro João de Deus

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  • por em 29 de maio de 2021

Ronaldo fenômeno

Ronaldo Fenômeno é um dos melhores jogadores que eu vi jogar. O ex-jogador de futebol foi gigante dentro de campo.

Porém, fora das quatro linhas, algumas ações de Ronaldão foram contraditórias. Recentemente, durante o programa “Conversa com Bial”, ele relembrou um caso antigo.

Em entrevista ao jornalista Pedro Bial. Na ocasião, ele falou sobre o episódio de 2008. Ele saiu para um encontro com transexuais, que se tornou a polêmica do Brasil.

Depois de um período com pouca produtividade na Itália, Ronaldo chegou ao Brasil. A proposta era de férias. Para isso, ele escolheu o país para buscar o equilíbrio.

Os casos de jogador de Ronaldo fenômeno

Foi então que o jogador decidiu se divertir e chamou uma prostituta. Ela era Andreia Albertini, uma transexual. Mas, em depoimento à polícia, ele disse que desconhecia o fato dela ser transexual.

Quando ele descobriu que a prostituta não era cisgenero, ele decidiu cancelar o programa. Mas Andreia não gostou e ameaçou divulgar a história para a imprensa. O pedido pelo silencioso foi R$ 50 mil. Em conversa com Bial, Ronaldo disse que o encontro foi motivado pelo excesso de álcool. “Isso já foi falado.

É uma coisa que me incomoda, mas só fiz mal a mim mesmo. Eu precisava da Tabata [terapeuta] naquele momento fazendo a minha terapia”, contou.

O caso com João de Deus

Hoje, Ronaldo acumula um patrimônio que bate quase R$1 bilhão e do o do time espanhol Valladoilid, da cidade homônima.

Enquanto Andréia faleceu em 2009. Ela teve uma neurotoxoplasmose devido ao agravamento da Aids.

Além disso, outra revelação de Ronaldo surpreendeu. Ele contou que, certa vez, comprou uma pedra de R$80 mil. Ele explica que não buscou João de Deus por cura. O médium desabafou com Ronaldo sobre um assalto. Ronaldo ficou comovido e decidiu comprar a pedra. Mas, depois de tudo, ele se sentiu lesado.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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