Refrigerantes causam obesidade
Ganho de peso aliado ao surgimento de doenças como trombose, diabetes, câncer, hipertensão, gastrite, úlcera e hiperatividade.
Refrigerante e doenças. A lista ainda é MUITO mais extensa ainda mais vem associada a um vilão bem conhecido nas refeições dos brasileiros. Já descobriu de quem estamos falando?
Por outro lado. O consumo desenfreado da bebida traz alertas graves, que não vêm carregados por exageros. Enfim, preste atenção: se for é daqueles que não troca um copo de refrigerante por nada neste mundo é melhor tomar cuidado.
A fórmula viciante produzida e reproduzida pela grande indústria traz açúcares, conservantes e corantes, ou seja, uma bomba atômica solta no seu organismo.
Refrigerante e doenças: Calorias
Trata-se de opções compostas por calorias vazias, como os especialistas costumam nomear alimentos/bebidas que não agregam valor nutricional ao organismo.
Até aí nenhuma novidade, não é mesmo? E mesmo se você é um alucinado pela bebida está cansando de saber que não há nada de saudável nisso – e não precisa esconder essa verdade da gente.
O problema maior é que parte da sociedade contemporânea e imediatista acaba refletindo problemas comportamentais num consumo sem consciência. É aí que o processo afunila e a problemática fica maior. Estudos já mostraram que a ingestão de altas doses de refrigerante tem ligação direta com a depressão, entre os mais jovens.
Refrigerante e doenças: Obesidade
E os malefícios não param por aí. Simultaneamente, obesidade, sobrepeso e perda gradativa de nutrientes e vitaminas do corpo. Mas mesmo com todas essas informações disponíveis a um clique, o consumo no mundo é cada vez mais crescente – entre os brasileiros não é diferente.
De acordo com dados apresentados pela Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, no Brasil, a ingestão de refrigerantes chega a quase 115 litros – o que faz do nosso povo o 10º colocado em consumo no planeta.
Problematizando ainda mais esse processo, em métricas exatas, uma lata de 330ml de um refrigerante de Coca-Cola, por exemplo, contém 35g de açúcar.
Esse valor equivale a SETE COLHERES de chá de açúcar. Para você entender a dimensão desse número, o consumo diário orientado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) não deve ultrapassar 50g.
Leia abaixo
Esse processo desenfreado e mundial antes de mais nada tem chamado a atenção segundo autoridades da saúde e olhares específicos para crianças e adolescentes têm sido conduzidos. E não se trata de neura. Antecipadamente a OMS divulgou o crescimento alarmante de obesos mundo afora.
Em 1975, as pessoas acima do peso, com idade entre 5 e 19 anos, eram de 11 milhões. Em 2016, esse número chegou a 124 milhões.
Segundo as projeções projeção (nada otimista) da entidade é que, até 2025, cerca de 2,3 bilhões de indivíduos estejam com excesso de gordura no corpo. Sendo que desse total, a projeção é que 75 milhões de crianças e adolescentes serão parte de todo esse processo.
Afinal: O que você tem feito para mudar esse cenário definitivamente?
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.