Antigamente, a princípio aquela pessoa que ficava o dia em frente ao videogame era visto com alguns estereótipos poucos respeitáveis no mercado de trabalho.
Relevância mercadológica
No entanto, a realidade mudou. Tanto que, hoje, os profissionais ligados ao
universo dos games têm relevância mercadológica e faz desse profissional
disputado por grandes empresas.
E a explicação vem embasada em números muito consistentes: 3,1 bilhões de pessoas pelo mundo jogam vídeo game – o que representa 40% da população.
O número chama atenção e vem de pesquisa realizada pela DFC Intelligence.
Isolamento social
Percentual que veio entretanto com onda de crescimento atrelada ao cenário de isolamento social deste ano. Mas quando se fala de jogos de videogame, o mundo não se resume às manetes ligadas à TV.
Com a popularidade dos smartphones encontrar aquele joguinho viciante, já que o papel dele é facilitar o acesso durante várias horas é o cenário mais
comum do mundo.
PlayStation
Por isso, o mundo restrito aos jogos de PlayStation, (Xvox) e Nitendo acabou se tornando um segundo plano.
De acordo com a pesquisa, mais da metade do total das pessoas mencionadas no relatório vivem fixadas nesses joguinhos de celulares.
Rotina Diária
A facilidade acaba se tornando um benefício extra para a versão mobile, já que, durante a rotina diária, é possível parar um pouco, respirar e se dedicar um pouco (ou muito tempo) aos caminhos eletrônicos, que podem ser futebol, corrida, cartas ou até uma versão mais enxuta do Super Mario Brown.
Então, para muitos pesquisadores contemporâneos, a cultura de gamer se
tornou, definitivamente, uma versão de life style totalmente integrada à rotina e processos do dia a dia.
Em 2019, um estudo já havia trazido um número bem surpreendente, o qual mostrava que um a cada três pessoas na França jogava videogame todos os dias.
E mesmo com toda a representatividade na Europa, com jogadores que
representam 668 milhões, a Ásia segue com grande domínio de life style no
mundo com os incríveis 1,42 bilhões de jogadores no continente.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.