Vidas negras importam para você?
Primeiramente o movimento antirracista que ganhou o mundo depois do assassinato do segurança George Floyd.
Mostra a continuidade de uma chacina de um povo que nunca deixou, na maioria, a prática escravocrata.
Matheus pires vive mais um caso de racismo no Brasil:
Entretanto para quem acha que há exageros nessa afirmação, 78% dos mortos em ações policiais no Rio de Janeiro, em 2019, eram pardos e negros.
Então, o racismo segue como embrião societário e, mais uma vez, o vídeo da humilhação sofrida por Matheus Fernandes causou nojo.
Cenas revoltantes de uma pessoa branca, mas que se acha melhor pela cor da pele.
Por isso, em tempos em que o racismo não tem se escondido mais, decidimos trazer alguns filmes.
Que vão servir para reflexão e podem ajudar a entender o quão nocivo esse processo é para toda a sociedade.
Esse filme conta bem a luta de um gigante da luta pelos direitos dos negros, Martin Luther King Jr.
A história mostra no entatnto as sequências de marchas depois dos atos violentos, em 1965. Essa liga era por direitos igualitários eleitorais entre negros e brancos.
Uma história baseada na trajetória de Oscar Grant (Michael B. Jordan). Logo, uma prova de racismo institucional.
Um jovem de 22 anos, após a virada de ano de 2008 para 2009 foi abordado no metrô de São Francisco, nos Estados Unidos, logo após e assassinado com um tiro nas costas por um policial.
Esse é um clássico definitivamente de 1999 que segue, infelizmente, atual. John Coffey (Michael Clarke Duncan) é condenado injustamente pela morte das irmãs gêmeas de nove anos.
Na cela da prisão, ele conhece o carcereiro Paul Edgecomb (Tom Hanks), um ser humano espiritual.
Em síntese Starr Carter (Amandla Stenberg) é uma menina negra que estuda em um colégio particular com a grande maioria de alunos brancos.
Depois de um amigo sofrer com a violência policial, ela se empoderada e começa a lutar por justiça ao povo negro.
Mais uma pérola do cinema nacional.
O filme conta sobre uma noite de 1986, portanto quando policiais usaram violência em um baile de black music na Ceilândia, em Brasília.
Um policial gritava e os brancos podiam sair e os pretos ficavam para apanhar.
Portanto mais uma pérola do cinema nacional.
O filme conta sobre uma noite de 1986, quando policiais usaram violência em um baile de black music na Ceilândia, em Brasília.
Um policial gritava e os brancos podiam sair e os pretos ficavam para apanhar.
Vencedor do Óscar de 2017 e conta a história de Chiron (Ashton Sanders), um negro homossexual.
Moonlight mostra vários momentos da vida de Chiron e a busca pela identidade, além disso toda a vulnerabilidade social com proximidade de
pobreza e tráfico.
7 filmes antirracistas para você ver. Confira
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