Bike: libertação e saúde
Segue o sentido do universo e falar em mundo hoje sem falar de Bike e muito difícil.
Nesse sentido, pensar no equilíbrio mental e na saúde do corpo se tornou necessário para a sobrevivência. Um bom exemplo disso foi o aumento de pessoas que se adequaram à prática de pedaladas nos últimos anos.
Segundo os números da Tembici (empresa que opera bicicletas no centro urbano de São Paulo e conta com o apoio do Itaú), durante a pandemia, cerca de 49% das pessoas que saíram de casa optaram pela bicicleta.
Já o levantamento da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) mostra o aumento de 64% da venda de bicicletas, em 2022. Isso quando há comparação com 2019.
O protagonismo da bike
Entretanto, a pandemia trouxe baixa de matéria-prima e, consequentemente, a produção de bikes foi diretamente afetada. Contudo, não basta iniciar a atividade física sem entender os processos do corpo.
Dessa forma, um pouco importante é os itens de segurança que devem ser adotados para quem optar pelas ruas: capacete, luvas, roupas leves e confortáveis, por exemplo.
Dicas de como pedalar
Além disso, a postura é essencial para que não ocorra lesão. Sendo assim, não pode sentar de qualquer jeito. Isso significa que não importa o tempo que você irá malhar. A postura errada pode gerar malefícios ao invés de benefícios ao corpo.
Para pedalar, o ideal é que a coluna esteja reta, porém relaxada. O contrário pode ser fatal para dores e lesões mais sérias.
Em relação aos braços, eles devem estar levemente flexionados. O banco fica posicionado na altura da cintura. Ao pedalar, as pernas não devem ficar esticadas demais.
Esses são critérios básicos que podem deixar a prática ainda mais valiosa para todo o seu corpo. Além de contribuir diretamente para a sua saúde mental. Por fim não esquecer dos equipamentos de segurança
Bike: libertação e saúde
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.