Gangue da Nova Zelândia - YOO Mag - Conteúdos Criativos

Gangue da Nova Zelândia

Gangue da Nova Zelândia de jovens descontentes surgiu em Hawke’s Bay, na década de 60. Assim, eles não andavam de moto, mas rapidamente desenvolveram aparatos de um clube de motoqueiros fora da lei: patches, cores do clube e um processo violento de iniciação. Contudo, eles ficaram conhecidos como Mighty Mongrel Mob e hoje são a maior gangue do país, com cerca de 30 ramificações pelas ilhas.

Pelas lentas de Jono Rotman

Mago da fotografia

O acesso da mídia à gangue é raro. Por isso, a série de fotos de Jono Rotman é tão importante. Jono, um fotógrafo de Wellington que mora em Nova York, começou sua carreira capturando prisões e alas psiquiátricas da Nova Zelândia antes de abordar a gangue em 2007.

Rotman define seu trabalho que fez durante anos acompanhando a gangue com a seguintes palavras.

Fotos assustadoras

Gangue e inspiração

Jono explica que como artista está mais interessado em facetas da condição humana e as gangues representam uma parcela humana levada ao extremo. Eles têm uma certa pureza. É isso que ele queria explorar e isso continua verdade.

Gangues da Nova Zelândia

O artista e a gangue da Nova Zelândia

“Conforme o relacionamento evoluiu, o foco do trabalho se tornou mais complicado. É uma experiência de humildade conhecer alguém que tem uma origem totalmente diferente da sua e ser bem-vindo. Isso também mostra as forças que formaram a Nova Zelândia. Esses caras tiveram um papel importante”, explica.

Sobre o fotógrafo:

A maior gangue da Nova Zelândia assusta não só pela violência mais também pela aparência.

Jono Rotman, nascido na Nova Zelândia, divide seu tempo entre a Nova Zelândia e a América. Em suas imagens, muitas vezes inquietantes, ele explora estados de fronteira e pontos de transição. Sua obra explora o contínuo cataclismo da colonização e a colisão entre a civilização e o mundo natural. Entre seus súditos na Nova Zelândia estão locais de encarceramento e gangues.

Na América, ele está explorando o declínio do império. Suas obras muitas vezes em larga escala de assuntos grandes e terríveis são uma meditação controlada sobre o sublime.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Alexandre Goncalves
Alexandre Goncalves
4 anos atrás

Um espetaculo de horror a céu aberto.

sergio
sergio
4 anos atrás

Declínio do império. Não se avexe, vem aí o império xinpinga e seus vírus fudidos. O imperialismo americano nos deu a guitarra elétrica, os pedais fuzz, o ovomaltine dos bob’s, as louras peitudas e bundudas. O imperialismo chinês nos dá só merda.