O que o açúcar e o mal Alzheimer têm em comum?

Bem, antes de mais nada, a doença de Alzheimer é caracterizada por provocar uma demência progressiva e atualmente afeta milhões de indivíduos em todo o mundo.

Taxa de obesidade

Segundo estudos recentes tem relacionando o açúcar a esta doença; provavelmente, devido à grande taxa de obesidade que vem só crescendo ao longo dos anos e, infelizmente, a passos largos.

Além disso, nunca antes o homem correu tanto contra o tempo, e, consequentemente, alimentou-se tão mal.

Sobretudo cada vez mais ingerir alimentos contendo açúcar em demasiado.

De acordo com um estudo publicado no Journal Of The American Academy Of Neurology, mais de meio milhão de americanos morrem da doença a cada ano. E no Brasil os números crescem.

Tornando-se assim a terceira principal causa de morte nos Estados Unidos, logo atrás das doenças cardíacas e do câncer.

Quem argumenta sobre esse estudo, é Thiago Sampaio, especialista em nutrição clínica e esportiva na capital baiana, Salvador.

Açúcar e Alzheimer

O profissional argumenta que a ligação entre o açúcar e Alzheimer foi abordada pela primeira vez somente no ano de 2005:

“naquela época, os pesquisadores descobriram que o cérebro produz a insulina necessária para a sobrevivência de suas células cerebrais.

Portanto, a doença de Alzheimer está intimamente ligada com a resistência à insulina e que mesmo uma pequena elevação da glicemia aumenta significativamente o risco de desenvolver a doença”, explica o profissional.

Claramente, o nutricionista diz que isso explica o porque dos diabéticos terem o dobro do risco de desenvolver a doença de Alzheimer.

Em síntese o especialista enfatiza que a prevenção sempre é o melhor caminho: “a boa notícia é que suas mudanças no estilo de vida e, em especial, à sua dieta, somados a exercícios físicos e sono de qualidade reduzem significativamente esse risco”, afirma Sampaio.

Qualidade de vida

Ou seja, mediante a esse quadro, resta-nos tomar consciência e não mais protelar aquela ida ao nutricionista rumo à saúde, e consequentemente, qualidade de vida por muitos e muitos anos.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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