O futuro do Rock in Rio
A pandemia da COVID-19 mudou completamente os parâmetros mundiais. Nesse cenário, a ideia de shows e plateias lotadas ficaram num passado distante. Inclusive, no Brasil, o futuro com shows parece um túnel de grande longitude.
Isso não é falta de otimismo. Segundo especialistas, é possível pensar no cenário de shows e espaços com pessoas seguras apenas para 2023.
Mas como recordar é viver, a opção de reunir artigos associados aos dias felizes vividos em shows, pode ajudar a amenizar a nostalgia.
É assim que sites de venda on-line fazem questão de reviver o Rock in Rio. Dessa forma, a fazer parte da vida de fã de um dos maiores festivais do mundo.
Viva o Rock in Rio
Os artigos relacionados ao evento não são uma novidade da pandemia.
Contudo, os artigos que passam por pulseiras, copos e até ingressos de são disputados entre fãs.
As vendas on-line foram feitas após o show de 2019, com preços variados entre R$20 e R$500. Os usuários do Mercado Livre entram numa disputa pelos artigos do evento, que são diversos.
A nostalgia, inclusive, ainda vai durar algum tempo. Já que as previsões (otimistas) são de shows apenas no próximo ano. Já No Brasil, aliás, o Rock in Rio foi marcado para setembro de 2022.
O próximo ano e as atrações
As atrações que estavam confirmadas entraram em negociações. E a organização do evento já avisou que até o fim do semestre deste ano anunciará os novos nomes.
Iron Maiden, Dream Theater, Megadeth e Sepultura estavam confirmados para a atração deste ano e não confirmaram sobre a agenda do próximo ano.
A nona edição do Rock in Rio será realizada na Cidade do Rock, como de costume. Enquanto no Brasil, a proposta de shows ainda é distante, em muitos lugares do mundo, a retomada tem ocorrido de forma natural.
Nos Estados Unidos, por exemplo, já se confirmaram mais de 10 shows para este ano. Assim como em países da Europa. Esse movimento é possível graças ao controle e disseminação da doença, com isolamento social e vacinação.
O futuro do Rock in Rio
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.