Startups: Como fazer para continuar crescendo durante a pandemia
Como startups estão adaptando sua estratégia para sobreviverem e/ou crescerem durante a pandemia.
Primeiramente com a crise causada pelo coronavírus, os hábitos de consumo dos brasileiros vem mudando drasticamente e, consequentemente, impactando diretamente as Startups.
Que, entretanto, estão adaptando seus modelos de negócio para conseguir sobreviver e até mesmo crescer neste momento de incerteza.
Além disso o turismo, eventos e o varejo são mercados que antes estavam em alta e atualmente vivem dias turbulentos.
Startups destes setores foram definitivamente impactadas e tiveram que trocar o seu modelo de negócio para não sofrerem tanto.
Por exemplo a startup mineira Sympla, que atua no mercado de eventos, foi uma delas.
Durante a crise lançou o Sympla Streaming (Beta), uma nova ferramenta para adequar para o novo mundo online e digital, possibilitando eventos por videoconferência e com uma interação entre público e participantes.
Em seguida a Airbnb demitiu 25% dos colaboradores, mas esse número poderia ser maior se não fosse o lançamento do ‘’Experiências online’’, que possibilita ao usuário acessar às atividades oferecidas por especialistas em mais de 30 países.
Além de interagir com os anfitriões no universo digital e aprender sobre uma nova cultura, sem sair de casa.
Por outro lado, delivery e saúde mental são setores que estão em maior ascensão neste período.
E as startups destes mercados estão aproveitando para adaptarem sua estratégia para crescer e conseguir novos clientes.
Logo, o isolamento social teve um efeito enorme sobre a saúde mental dos brasileiros.
Em razão disso, o número de pessoas com crises de ansiedade e picos de estresse cresceu de forma exponencial.
Dessa forma as startups Vittude e Psicologia Viva oferecem soluções de suporte para as pessoas que necessitam de apoio psicológico; assim, houve um aumento repentino no número de clientes destas empresas.
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A startup do bigode teve um aumento no mês de Agosto de 300% de solicitações para cadastro de entregadores e um crescimento de 30% nos números de pedidos.
Além disso, a solidariedade das pessoas com os entregadores também cresceu, no Ifood houve um aumento de 218% de dinheiro doado para os entregadores, totalizando R$735 mil reais.
Enfim trocar o modelo de negócios durante o percurso sempre foi algo comum para as startups, tão natural que existe até um nome específico para esta ação no “dicionário startupês”, pivotagem.
O ato de pivotar é comum neste universo e praticamente todas as startups do mundo já passaram por isso, o que diferencia estas organizações de empresas tradicionais é que elas conseguem pivotar de forma muito mais rápida e ágil, conseguindo adaptar e aproveitar mudanças de padrões, culturas e mercados.
Portanto, a crise do coronavírus está mudando os padrões, os hábitos e a cultura de muitas pessoas do mundo.
As startups vem acompanhando estas mudanças e fazendo o que sempre fizeram para adaptarem a novos cenários: pivotar.
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