TikTok: o poder dos vídeos curtos. YOO MAG CONTEÚDOS CRIATIVOS

TikTok: o poder dos vídeos curtos

TikTok: o poder dos vídeos curtos

Viralizar. Essa é a palavra de ordem no mundo da internet. Além disso, o ato de espalhar
vídeos para todo mundo é o sonho de qualquer produtor de conteúdo.

Nesse sentido, os Reels se tornou uma das grandes apostas do Facebook/Instagram. Até
porque, a proposta de vídeos bem curtinhos tem grande potencial de entrega orgânica.

Mas não pense você que Mark Zuckerberg tirou essa ideia do chapéu. Na verdade, o
recurso surgiu muito igual ao praticado dentro do TikTok.

Entretanto, Zuck parece levar ao pé da letra a ideia que a “grande característica dos gênios
é saber copiar”. Tanto que o gênio controlador da nossa grande rede social ficou ainda mais
rico, após o lançamento.

O bilionário Zuckerberg

Para se ter ideia (em números) do potencial da marca, o Instagram/Facebook contribuíram
diretamente para o aumento do patrimônio de US$ 5,3 bilhões. Número analisado durante
uma única semana.

Além disso, após o anúncio do Reels, as ações do Facebook vieram em alta. A verdade é
que Zuck queria controlar a plataforma chinesa. Não deu certo.

Ele não desistiu e o Reels nasceu dessa forma. Entretanto, lá no TikTok os números
seguem um crescente absurdo e as marcas têm buscado mapear o público dessa nova
rede.

O poder dos vídeo curtos

A sua ideia é passar tempo com vídeos mais curtos? TikTok, YouTube, Dubsmash e Reels
são alguns dos exemplos de vídeos que passam o tempo.

Mas não pense você que essas redes são interligadas. O Facebook/Instagram tem sido
exigente. Prova disso, é a punição em relação à entrega.

Sendo assim aquele vídeo com a logo do TikTok no cantinho não pode ser impulsionado.
Esses conteúdos devem ser pensados para cada rede.

Por isso, para viralizar seu conteúdo, não basta gerar conteúdos muito legais. O mais
importante é cuidar de cada um em formato e tempo e principalmente em alternativas de alto impacto.

TikTok: o poder dos vídeos curtos

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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