Pare, respire e ouça: dicas do Spotify. Yoo Mag Conteudos

Pare, respire e ouça: dicas do Spotify

Spotify. Em mundo “tão, tão distante” pendrives eram os únicos condutores das canções que embalavam as baladas, ou os dias de caos no trabalho.

Contudo, em 2006, uma turma lá da Suécia decidiu chegar “chutando” a porta e mudar todos os parâmetros mundiais com o Spotify.

Foi assim, que a plataforma mais popular de streaming do mundo dominou
smartphones, computadores, relógios e até televisões.

Jay-Z X Spotify

Mas como marca grande não fica parada, recentemente, eles mostraram, mais uma vez, o motivo pelo qual nem Jay-Z conseguiu fazer jogo duro com ele.

Para quem ficou perdido, vamos situar. Depois da queda de braço e após dois anos fora da plataforma, Jay-Z retomou com as canções para o Spotify.

A “briga” se iniciou em 2017 e o marido de Beyoncé decidiu que as músicas da carreira ficariam restritas ao Tidal, que, inclusive, ele é o dono.

O reinado do Spotify

No entanto, não pense você que ele abriu a guarda para todo mundo.

Plataformas, com a Apple Music, não conseguiram a liberação para retomar com as canções do rapper.

Contudo, o Spotify passou pelo critério, até porque para ser visto no meio musical é preciso passar por lá.

Sabendo de todo esse poder, a Spotify lançou uma campanha para aguçar os usuários a escutarem com atenção tudo aquilo que se propõem – seja o podcast ou o álbum de música predileto.

Escutar muda tudo

“Listening is Everything”, que, traduzida para o português significa “Escutar Muda Tudo“ surge como um convite para desacelerar, já que prestar atenção ao som pode mudar um dia.

Campanha Spotify

O vídeo ficou muito fofo e mostra os usuários em atividades distintas guiados pelo som do fone:

https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/spotify-lanca-campanha-global-que-destaca-o-poder-da-escuta

Na trilha sonora, no entanto tem muita gente para conduzir o vídeo que passa pelas vozes de Vamos Fugir” de Mariana Nolasco e Allman Brown, “Mete Dança” do Ruxel. Entre outros…

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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