Professor Pachecão. No Brasil, ele é uma das maiores referências na área da educação.
“Professor Pachecão” primeiramente foi um dos precursores do modelo “aula-show” é uma das referências em todo o país quando falamos sobre a boa didática de ensino.
Mas se engana quem pensa que ele sempre foi o detentor de conhecimento e o aluno mais aplicado da cidade.
No entanto que, neste podcast, Pachecão convida, com a peculiar forma divertida de falar, à reflexão sobre força de vontade e foco.
Pachecão não optou pelo fracasso
Entretanto para entender mais é importante voltar no tempo.
Nascido em Laranjal, em Minas Gerais, ele sempre foi um anti-exemplo para os meninos da cidade.
Depois de prestar 13 vestibulares, o nome dele era citado por mães de toda a cidade para a condução de filhos por caminhos contrários aos trilhados por ele.
Aquilo acabou se tornando engrenagem e, irritado, ele partiu rumo à São Paulo para buscar novos caminhos.
Assim, depois de não desistir, ele passou na faculdade de engenharia química e se tornou e, ainda hoje, é o cara:assim conhecido. Arrisco-me a falar por qualquer aluno como EU, que já passou por suas aulas.
Os exemplos maternos e paternos
Caminho simples? Claro que não, mas que contou com bastante transpiração para o cumprimento do foco.
Para ele, nada substitui o poder da educação. Por isso mesmo, acompanhar todo o processo de uma criança é fundamental para o seu crescimento.
Os pais com elevada autoestima, estimulam autoconfiança e acabam pelo exemplo prático, provocando a autoestima elevada em seus filhos, além de transmitirem crenças positivas. Pais honestos são grandes legados.
Já pais que participam de negócios fraudulentos são maus exemplos às gerações futuras”, acredita.
Dessa forma, ter atenção à condução educacional dos pequenos é essencial para todo o processo de construção da personalidade.
Enfim, ele cita o tempo de pandemia e toda essa loucura de crianças sem alta para mostrar a importância dos pais em todo o processo de maturação da sua personalidade.
Confira o Podcast “ATITUDE É TUDO“ abaixo:
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.