Yoga e chá: combinação milenar

Sob forte influência da Índia e sua cultura.

Primeiramente, a instrutora conta como a combinação milenar ajuda a restabelecer o equilíbrio e a conexão pessoal.

Valentina Asmus (pronuncia-se Ásmus), 32 anos, pratica yoga há sete anos.

No entanto hoje ensina o método Ashtanga Yoga em seu estúdio no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Assim, o chá faz parte do dia a dia de Valentina na busca por equilíbrio e também para restabelecer a conexão consigo mesma.

Nesta entrevista, ela fala sobre três paixões indissociáveis:

Yoga, chá e a Índia, país que mudou a vida de Valentina. É a tripla combinação que protagoniza a campanha Chai, da Tea Shop, a maior e mais especializada rede de lojas de chá gourmet do Brasil.

O Ashtanga tem como fio condutor a respiração e trabalha o corpo de forma integral, pois contempla todos os grupos musculares.

“Ele é bem simples e todas as pessoas podem fazer, mesmo quem é sedentário ou nunca praticou yoga”, explica a instrutora.

Valentina visitou a Índia para estudar Ashtanga Yoga no berço do método, a região de Mysore, no sul do país.

Lá teve aulas com o professor Sharath Jois, neto do criador da prática.

Veja a seguir alguns trechos da conversa:

Chá tem a ver com yoga?

Chá é uma ciência irmã do yoga. Entre seus benefícios estão a prevenção de doenças, o equilíbrio do corpo e da mente, além de proporcionar autocuidado e autoconhecimento.

Antes, durante ou depois da prática?

Antes da prática deve ser bebido com moderação e após a prática é um carinho oferecido ao corpo, revigorante.

No método que eu ensino, o Ashtanga, não se bebe nada durante a prática, pois o corpo passa por processos de purificação e estímulo do sistema digestivo.

Por este motivo, durante a prática não se consome nada, o estômago deve ficar vazio. Nem água.

Quais chás fazem parte da sua vida e em que momentos?

Costumo sempre encerrar o dia com chá. Hoje a infusão mais presente é a de camomila.

Quando sinto que preciso de algo para ajudar na imunidade acrescento gengibre, canela.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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