Geração Z. Eles sabem editar vídeo, fazem a melhor foto do rolê e ainda usam um filtro maravilhoso na edição.
Esses são imperfeitos e fazem questão de mostrar isso.
Geração Z
No entanto, as crias da geração Z tem como o benefício a vantagem de produção, porém a desvantagem da ansiedade e do desfoque.
O deboche é uma das marcas dessa galera, que faz questão de mostrar personalidade.
on-line e off-line
E o mundo on-line e off-line, para eles, é um universo único, bem como todas as perfeições de transição e os passos tranquilos.
As telas dos celulares e as selfies se tornaram reflexos.
Por isso, elas mostram muito da construção de personalidade de uma turma pouco apegada aos atuais padrões estéticos.
Querem “causar” ou encabeçar o cancelamento de alguma “celeb” que , de acordo com ele, não respeite a caminhada que eles enxergam como os percurso mais ideal.
Prioridades
Experimentar, viajar e ser livre são prioridades. Mas eles ainda pensar em se casar.
Curtem a imperfeição da vida e mostrar as lamúrias na rede social é uma garantia de insucesso (ligada ao sucesso).
Muitos ainda não sabem qual caminho seguirão, porém isso está longe de ser um problema reflexivo que surja como impulsionamento do caos.
Aceitam a falta de tempo, sem sofrimento. Querem fazer o que dão conta, assim destinar um tempo para o ócio das redes sociais (ou para a maratona de série) é prioridade.
A geração Z pega mais de 48 milhões de jovens, com idade entre 10 a 24 anos.
Números que mostram pessoas que servem como régua de um mundo acelerado, portanto cheio de inconstâncias.
Ao invés de se martirizarem com a autocobrança preferem as reflexões das postagem, o desabafo do storie e uma sequência #nofilter para o respiro e recomeço.
Tudo sem rótulo ou condicionantes. Nada muito preto ou branco. Eles querem as cores, portanto com o equilíbrio do desequilíbrio naturalista coisas.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.