Como startups mineiras estão lidando com a crise? Yoo Mag Conteudos

Como startups mineiras estão lidando com a crise?

Startups. Minas Gerais sempre foi, aliás, polo de inovação como as incubadoras de Santa Rita do Sapucaí focadas em telefonia e tecnologia, as de Juiz de Fora e depois do grande boom de incentivo do Governo, as de Belo Horizonte. 

E certamente não é novidade que Belo Horizonte se tornou o Vale do Silício em matéria de novas startups, localizadas no São Pedro Valley (Vale do São Pedro), um bairro da cidade que passou a manter as jovens empresas. 

Startups: https://lifestyle.uai.com.br/empreendedorismo/o-que-e-uma-startup-como-elas-funcionam-o-que-e-um-modelo-de-negocios-escalavel/

Sinônimo para muitos de empresas de tecnologia, são, entretanto, dos mais diversos segmentos e o fundo comum de todas elas é a concentração de jovens com boas ideias mas pouca experiência empresarial. 

Aliás, talvez seja por isso que startups criadas por sêniores tem tido mais vida longa em alguns aspectos.

O fato é que foi observado que em meio à pandemia, uma das maiores crises da economia, as startups estão surgindo ou crescendo. 

Empresas com foco direto no Covid-19 ou não, são as que se propõe reduzir contato direto entre pessoas estabelecendo novas formas de vida com mais tecnologia. Muitas ideias saíram do papel e foram viabilizadas. 

e-commerce

Outras, contudo, que já existam e viabilizaram, por exemplo o e-commerce, tiveram uma alavancagem por conta da demanda do isolamento social e mais que dobraram de tamanho, faturamento e recursos humanos aplicados. 

Ganharam espaço, em especial, aquelas startups que trabalham com micro e pequenas empresas e até mesmo MEIs- Micro Empresa Individual. Assim como as que tem foco no turismo e hospitalidade, reduzindo a exposição das pessoas. 

Responsabilidade social

Mas não só. Setores como de responsabilidade social, RH – Recrutamento e Seleção, gestão de condomínios e shoppings, por outro lado, ganharam espaço  trazendo para o mundo virtual o que antes só era feito presencialmente. 

Igualmente, aquelas startups voltadas para divulgar a fé das religiões com transmissões de missas, cultos, debates religiosos e até mesmo realização de novenas e terços ganharam mais força por conta da pandemia. 

lives

Já as empresas que trabalham com eventos transmitidos, nas chamadas lives, não possuem mais agendas, seja para sonorização e iluminação, obtenção de doações por QR Code ou transmissões. 

Empresas vieram com os totens de álcool gel alugados por condomínios residenciais e empresariais, empresas e repartições públicas, desinfecção de ambientes, da mesma forma, surgiram com força total. 

Assim, as startups que já existiam e tinham o foco nas atividades cada vez mais virtuais estão surfando Pipeline (a onda perfeita) e aquelas que estavam no papel e permitiam essa atuação, foram criadas para atender à nova demanda. 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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