O mundo da internet é um plano rentável. Mas saber o trajeto é importante. Nesse cenário, você já pensou em como usar o YouTube? A rede que nasceu com o propósito de mostrar relações por meio de vídeos se tornou gigante.
A rede social que faz muita gente milionária (leia-se Felipe Neto, Viitube e Jovem Nerd) tem a rentabilidade real como potência, e muitos são apenas lero-lero, gastam muito e não ganham nada.
Mas como monetizar dentro do YouTube?
Hoje em dia, as marcas entenderam o potencial da publicidade na internet. Nesse contexto, os vídeos mostram todo esse potencial. Prova disso chega com o domínio do TikTok e o dinheiro que gira na rede.
Outro ponto que traz espaço para bons negócios é o YouTube. Apesar do Instagram ter derrubado o engajamento de vídeos no feed, o formato é um dos pontos certeiros de informação.
A potência do YouTube
O YouTube surgiu há mais de uma década. Mas ainda hoje segue no game, devido à análise de dados, audiência e direcionamento de perfil.
A plataforma entendeu a adequação. Foi assim que a rede se tornou o lugar ideal para contar boas histórias. Sendo assim, o YouTube se tornou um canal para contação de histórias.
O crescimento do YouTube e a usabilidade da rede
O crescimento meteórico do YouTube tem ligação em dois pilares: youtubers e, consequentemente, o maior número de acessos. Mas como usar?
Nesse contexto, um dos pontos principais para as mexidas é o engajamento e segmentação. Portanto, um dos grandes desafios para anunciantes é prender os usuários nos primeiros segundos.
Impacto: como usar o YouTube
Isso porque pular o anúncio depois de 15 segundos é simples e o unitário precisa ser impactado. Segundo especialistas, a dica para anunciantes é utilizar as diretrizes do Analytic.
Dessa forma seguir as diretrizes de indicação para a mensagem direta ao público-alvo. Contudo, os anúncios que surgem no meio de vídeos não são unânimes.
Até porque, quem aí já pensou em quebrar o computador quando o anúncio interrompeu o seu virei preferido?
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.