Skate, maconha e o antidoping nas olimpíadas de Tóquio 2020

Skate, maconha e o antidoping nas olimpíadas de Tóquio 2020. O skate e o surf são uma realidade para as próximas olimpíadas de Tóquio em 2020

São esportes de alta performance como vários outros e que exige do atleta muita forma física e além disso muito equilíbrio corporal e mental.

Porém o surf faz uma vista grossa a maconha e cocaína, dependendo do campeonato. Já nos mundiais se fazem testes durante as etapas.

Mas viemos aqui falar do skate. Que não possui nenhum controle, o COE esta trabalhando para adaptar as regras.

Normal pois não é as olimpíadas que tem que se adaptar ao esporte e sim o esporte as olimpíadas.

Os skatistas depois de décadas que estão começando a viver do esporte a grana está começando a rolar. e a fonte dessa renda vem de patrocínios de vídeos e premiação de campeonatos.

O que faz com que a realidade e o profissionalismo em todos os sentidos venha a tona.

Importante:

Eu amo o skate e tudo que envolve o esporte e não tenho absolutamente nada contra o uso da maconha e tenho minha opinião como cidadão sobre a liberação do uso da Droga.

Trato esse assunto mesmo não sendo usuário da mesma forma com que todos tratam, essa é uma matéria informativa e não opinativa.

Porém. Quando o assunto é doping, ambos carregam regras que precisam ser revistas e terão que se adaptar à realidade olímpica e ao controle da Agência Mundial Antidoping.

O skate, por questões financeiras, tradicionalmente nunca teve essa regulamentação e não faz controle antidoping em suas competições.

Diferentemente do surfe, tradicionalmente não são realizados exames antidoping.

É o que explica o vice-presidente da Confederação Brasileira de Skate (CBSK), Ed Scander. De acordo com ele, os testes são muito caros.

Brasileiros tanto os que moram no Brasil como na Califórnia e mundo afora, terão que se adaptar ao controle, caso queiram competir.

Principal nome do skate brasileiro na atualidade, Pedro Barros foi reprovado em exame antidoping, durante o Vert Jam, em Itajaí (SC).

A substância proibida encontrada na urina do atleta de 24 anos foi um derivado de maconha.

Responsável pela modalidade no Brasil, a Confederação Brasileira de Skate (CBSK) afirmou que a notificação do doping é de conhecimento da entidade.

No entanto, a CBSk lembrou que “não se tratava de uma competição oficial da Confederação e sim um dos grandes eventos particulares de skate realizados no Brasil”.

Outros atletas também foram flagrados porém os nomes foram resguardados.

Fica ai a informação e uma pergunta. Seu atleta skatista favorito irá ou não competir as olimpíadas? Temos tudo para levar o caneco.

Skate, maconha e o antidoping nas olimpíadas de Tóquio 2020

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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