Frequentemente se vê nos noticiários parte de nossos biomas sofrendo com queimadas.
Fauna e flora são assim consumidos pelas chamas que podem ser ilegais, podem vir de acidentes ou ter causas naturais.
Queimadas
O fato, aliás, é que a cultura brasileira mantém ainda as tradições de se queimar lixo doméstico.
E mais de se queimar a vegetação para se plantar pastagem ou alimentos.
Todos os anos se presencia, dessa forma, o mesmo cenário de destruição.
Leis ambientais severas
E não é, todavia, falta de leis. O Brasil é um dos países com maior número e leis mais rígidas para defesa do meio ambiente. Porém não são cumpridas.
Ainda assim, com penas leves e multas altas em alguns casos, entretanto muitos ainda ignoram e continuam com práticas que não deveriam mais existir.
Incêndios Florestais constantes
Com o início do período de seca há, sem dúvida, crescem os focos de incêndios florestais e muitos deles fogem do controle.
Logo, vários grupos se mantêm alerta para atuar: brigadistas, bombeiros e comunidade.
Por outro lado, empresas privadas investem alto com a construção de torres de observação, uso de drones e equipes de brigadistas.
Órgãos ambientais e a falta de verba
Da mesma forma, não é novidade que todos os anos é o mesmo Bla, bla, bla, que faltam verbas, para que os órgãos ambientais se equipem e combatam os incêndios.
Mesmo com a participação da iniciativa privada, não é suficiente para conter as chamas que queimam a vegetação e os animais.
Combate aos incêndios florestais no Mato Grosso
O fogo se alastrou no Mato Grosso e a destruição.
Enfim, pode ser vista em animais queimados, animais mortos e grandes áreas de vegetação destruída.
As áreas verdes se regeneram mas em um período de tempo que não se pode calcular.
Com a falta de verba para o combate aos incêndios pelo IBAMA e o ICMBio,
A princípio, ainda com focos de incêndio as equipes foram retiradas do Mato Grosso.
Além de verba, a falta de chuvas piora a situação dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Contudo, com a repercussão negativa, voltaram no dia 26/10/2020 a atuar no combate ao incêndio, por determinação do IBAMA que recebeu mais verba do governo.
Nesse sentido, deve-se conscientizar do crime de queimada e dos prejuízos ambientais. Mas lembrando que precisamos é de atitudes.
Na real estamos cansados da mesma historinha de sempre. Precisamos de acões rápidas e severas.
E ainda, deve-se planejar a estrutura de combate aos incêndios florestais.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.