“O mundo está cheio de #mimi.” A expressão que ganhou as bocas de muita gente visa descredenciar batalhas importantes, como a história da luta feminista.
Mas o caminho até aqui mostra que os direitos conquistados por grupos privilegiados precisam ser celebrados.
Primeiramente é importante entender mais dessas lutas e, consequentemente, valorizar os nomes que foram importantes nesse trajeto.
Nesse sentido, a história da luta feminina tem sido construída (ainda hoje) a partir de figuras importantes.
A importância das mulheres e a história da luta feminina
Para entender isso, a HQ (revista em quadrinhos) é um manual necessário. O livro “Mulheres na luta” conta a história da luta feminina e mostra os nomes relevantes no contexto social e histórico.
O livro é escrito pelas autoras Marta Breen e Jenny Jordahl. Nas
páginas são contadas histórias potentes para ilustrar os cenários.
O ponto inicial começa há 150 anos. Já que nessa época as mulheres não tinham domínio do corpo e tampouco das escolhas.
A história da luta feminina narra muito das batalhas construídas. Mas tudo isso só foi possível depois que as mulheres se organizaram em busca de igualdade.
HQ narra a história da luta feminina ao longo da história
Nesse contexto, o destaque vem com a conquista de contraceptivos, direitos no mercado de trabalho, o voto, entre outros. No entanto o processo de construção desses pilares pode ser descrito na HQ “Mulheres na luta”, que mostra todos os avanços sociais ao longo da história.
As mulheres têm tido consciência da importância da luta em prol da conquista de direitos civis.
Prova disso vem com as batalhas travadas contra o machismo estrutural. Sobretudo como pontuou Mário Sérgio Cortella: “O feminismo não é o oposto do machismo, e as mulheres feministas não querem criar uma situação em que as mulheres sejam superiores aos homens.”
O lugar de escuta e a luta pela igualdade
Portanto, nós homens precisamos nos colocar no lugar de escuta. A luta do movimento feminista é histórica e todas as conquistas vieram com lágrimas e muita dedicação.
Por fim precisamos ler, estudar e aprender. Esse é o processo de evolução e nesse sentido o livro “Mulheres na luta” cumpre perfeitamente o papel.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.