Eleita a primeira mulher presidente na Tanzânia
O mundo é gigante e a diversidade cultural mostra isso. Inclusive, pensar na luta feminina ao longo da história surge em cenários diferentes. Nesse contexto, primeiramente você é capaz de entender a participação de construção histórica da mulher?
No entanto, só para ilustrar, imagine todo esse processo de construção na Tanzânia (país da África Ocidental). Agora, pense numa mulher como condutora da rédea de todo esse contexto.
Negacionismo da pandemia
Assim, Samia Suluhu Hassantem surge com representatividade. Até porque, ela é a atual presidente do país, depois que John Magufuli faleceu.
O presidente, sobretudo assumidamente negacionista morreu e deu lugar a Samia, vice-presidente. John afirmava que o país estava livre da COVID-19. No entanto, na realidade os números mostravam o contrário.
O presidente que não acreditou no Corona
Sendo que o próprio presidente provou do próprio veneno. Apesar disso, oficialmente, o presidente morreu por problemas cardíacos. Contudo, a morte veio cercada de mistério.
Depois de aparições públicas sem máscara e lutar contra o distanciamento social, a conta chegou. John Magufuli, ao que tudo indica, morreu pelos seus feitos do coronavírus.
A força feminina na Tanzânia
Agora, a muçulmana, de 61 anos, assumirá o posto. Entre os países do continente, a Tanzânia é um dos mais populosos. Sendo que são, aproximadamente, 60 milhões de habitantes.
Nesse processo, o esforço em prol da vacinação foi nulo. Magufuli não fez gestão e pregava que o país estava livre da COVID-19. Mas a morte do presidente foi cercada por mistério.
Receitas caseiras e fake news
O governo recomendava receitas caseiras. As bebidas à base de gengibre, cebola, limão e pimenta. Apesar disso, as mortes não paravam de crescer. Ainda assim, a tática do governo foi atribuir os óbitos à pneumonia.
Mas, desde fevereiro, a Tanzânia vivencia uma onda de mortes atribuídas pelo governo à pneumonias. No entanto, o quadro clínico era de COVID.
Agora, as expectativas estão nas mãos de uma mulher. A população espera um processo de coordenação da atual presidente, além da potência feminina na condução.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.